O grupo Hamas assumiu a responsabilidade pelos ataques, afirmando que se trata do início de uma extensa operação visando a retomada do território (mais detalhes abaixo). De acordo com fontes da imprensa internacional, os serviços de emergência confirmaram um total de 432 vítimas fatais, sendo 200 em Israel e 232 na Faixa de Gaza — estas últimas vítimas da retaliação israelense.
Além disso, várias milhares de pessoas ficaram feridas. O Ministério de Saúde de Israel divulgou que pelo menos 1.104 indivíduos foram levados aos hospitais em busca de atendimento médico, com 17 deles em estado crítico.
Como resposta a esses ataques, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país se encontra em estado de guerra. O premiê lançou a operação "Espadas de Ferro" e convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança, além de mobilizar uma grande quantidade de reservistas.