Opinião – Francisco Arroyo Ceballos (Espanha)
Mario Caamaño começou sua trajetória com a virtude e a singularidade causadas pelo início autodidata, concluídos com uma estadia de treinamento teórico-prático no Atelier de Peinture K2, Bruxelas (Bélgica), Fundação de Pós-Graduação em Arte e Autores Contemporâneos (ARAUCO), dirigida pelo pintor Guillermo Muñoz Vera (Madri). , Espanha) e treinamento teórico-prático na oficina do pintor Santos Assereto (Santiago, Chile).
Exposições individuais se destacam no Centro Cultural Nicolás Salmerón e na Galeria da Academia de Arte OMO (Madri, Espanha), Galeria de Arte BOYCOTT (Bruxelas, Bélgica) e Galeria L’Adresse (Nyon, Suíça).
Entre os coletivos, os últimos realizados na Galeria AL 589 (Porto, Portugal), o 11º Concurso Nacional de Pintura de La Rioja (La Rioja, Espanha), a Pinta Miami Fair, a Galeria Pinta Miami, a Prima Gallery (Miami, EUA), o Feira Ch.ACO, Galeria Prima (Santiago do Chile) e Maral Estilo e Club ARGO (Madri, Espanha).
Entre os coletivos, os últimos realizados na Galeria AL 589 (Porto, Portugal), o 11º Concurso Nacional de Pintura de La Rioja (La Rioja, Espanha), a Pinta Miami Fair, a Galeria Pinta Miami, a Prima Gallery (Miami, EUA), o Feira Ch.ACO, Galeria Prima (Santiago do Chile) e Maral Estilo e Club ARGO (Madri, Espanha).
Interiores, papéis e figuras liberam principalmente a imaginação do artista, acompanhando espaços sem a transferência e o ruído da cidade, sem estresse no qual a criação é desenvolvida pela harmonia e tranquilidade do espaço, para que a solidão do objeto presente seja sensual por si só, despojado de toda aglomeração diária, porque o tratado transmite calma e tranquilidade, aproxima-se do mero prazer do cotidiano, destacando o papel principal do objeto e da pessoa acima do ambiente que os cerca.
Sóbrio e detalhado prioriza a abordagem que todo artista pretende para si, promovendo a idéia de uma luz / escuridão muito medida, na qual a luz aparece como protagonista absoluta, dando liberdade para evocar ambientes muito animados, próximos ecotidianos.
Sua representação da figura humana a torna atual, mas sempre sob uma sombra de leve melancolia que atrai o espectador ao envolvê-lo com paixão, de um claro interesse na atratividade avassaladora com a qual é representada.
Os papéis pintados, enrugados e representados fielmente completam o principal jogo composicional desse autor, o malagama temático pelo qual ele opta, sendo notável o virtuosismo com que ele o dota, sua simplicidade e, portanto, não menos a consistência artística, pelo contrário, tudo uma vitrine que se destaca por ser talentosa para a criação pictórica, porque é tratada de maneiras diferentes, sendo em cada uma delas o anfitrião perfeito de uma obra da mais alta qualidade.
Por Francisco Arroyo Ceballos – Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)
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